1ª Edição
Sant’Ana do Livramento/RS
17, 18 e 19 de dezembro de 1999
D’ONDE SE FORMA O RIO GRANDE
Letra: Rogério Ávila
Música: Márcio Rosado
Intérprete: Angelo Franco e Cesar Oliveira
Violões: Cesar Oliveira, Márcio Rosado
Baixo: Ithi
Acordeon: Leonel Gomes
Percussão: Sandro Cartier
São nesses fundos de campo d'onde a boiada engorda
e a indiada atirando a corda faz o rio grande crescer
são nas estâncias do pago, d'onde existem torenas
que com o cantar de chilenas, fazem o dia nascer
São nas mangueiras de pedra com coronilhas cravadas
que se termina potrada e afloram pingos de lei
é junto a água da sanga que a china prende o cabelo
e ata junto o segredo algum romance ou sorriso
é num galpão frente aberta de oito esteio e guinchado
que se golpeia o amargo berando algum paraiso.
É na campanha querência com cruzadores de tropa
que a alma pampa se topa a talariar velha bruxa
é na campanha querencia que um versito faz ponta
e a alma pampa se encontra cada vez mais bem gaucha
e a indiada atirando a corda faz o rio grande crescer
são nas estâncias do pago, d'onde existem torenas
que com o cantar de chilenas, fazem o dia nascer
São nas mangueiras de pedra com coronilhas cravadas
que se termina potrada e afloram pingos de lei
é junto a água da sanga que a china prende o cabelo
e ata junto o segredo algum romance ou sorriso
é num galpão frente aberta de oito esteio e guinchado
que se golpeia o amargo berando algum paraiso.
É na campanha querência com cruzadores de tropa
que a alma pampa se topa a talariar velha bruxa
é na campanha querencia que um versito faz ponta
e a alma pampa se encontra cada vez mais bem gaucha
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