Como de rotina a Tânia sempre consegue me surpreender com seus textos perfeitos, exaltando nossos artistas gaúchos.
Muchas gracias.
Caro Fernando,
uma colaboração para o Na Hora do Amargo.
Abraços e bom final de semana.
Tânia
por Tânia Du Bois
“Ao mestre João Bez Batti por traduzir a aspereza da pedra, a leveza e o brilho das esculturas.
A arte está focada em estimular a criatividade através de exclusivos sensores de imagem que disponibilizam os “olhos” para guardá-las.
Batti canaliza sua criatividade através das esculturas em basalto, o que acontece continuamente na sua produção com maior variedade e formatos. Para desenvolver o seu talento, o escultor busca experiências concretas de superação de desafios e o foco nos objetivos, sempre relacionado intimamente com a lapidação da pedra. Peças demonstram que a pedra - ritmo e movimento - exerce funções fundamentais na criação do artista.
Batti possui o talento, a criatividade e asas para voar na imaginação, mas o traço em comum vai além, retrata o mundo em uma ampla “coleção” de imagens, traduzindo a aspereza da pedra.
Espalhou sua criação pelo mundo e continua focado no desenvolvimento de novas esculturas, primeiro, em desenho, depois, sucessivamente, em basalto. Destaca as pedras onde revela o domínio da anatomia; apresentadas em diferentes cores e esculpidas em diferentes formas... um trabalho com traço firme e rigoroso, emocionando o espectador.
Esse gaúcho, que conquistou o seu espaço nas artes plásticas, confere o papel de espelho às pedras; ele as vivifica ao transformá-las em objetos de arte.
Abra os olhos e comece a planejar uma visita ao ateliê do artista, nos Caminhos de Pedra, na Linha São Pedro, em Bento Gonçalves, RS. É a oportunidade de viver o momento em que o basalto e a arte se encontram e de conhecer o escultor e as suas obras, inesquecíveis.
Muchas gracias.
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Caro Fernando,
uma colaboração para o Na Hora do Amargo.
Abraços e bom final de semana.
Tânia
por Tânia Du Bois
“Ao mestre João Bez Batti por traduzir a aspereza da pedra, a leveza e o brilho das esculturas.
“Sente na pedra / a finitude / e a ultrapassa /
em golpes / (as razões) irracionais dos atalhos /
como amar a solicitude / e aos gritos expulsar /
do ato a insignificância // - os dias rápidos
em passagens / permanecem: na pedra
a permanência / aguarda nova explosão - //
a transformação se adensa / em novas formas /
e polimento / e a pedra está além / da finitude:
o infinito / da obra / acabada.” Pedro Du Bois
em golpes / (as razões) irracionais dos atalhos /
como amar a solicitude / e aos gritos expulsar /
do ato a insignificância // - os dias rápidos
em passagens / permanecem: na pedra
a permanência / aguarda nova explosão - //
a transformação se adensa / em novas formas /
e polimento / e a pedra está além / da finitude:
o infinito / da obra / acabada.” Pedro Du Bois
A arte está focada em estimular a criatividade através de exclusivos sensores de imagem que disponibilizam os “olhos” para guardá-las.
Batti canaliza sua criatividade através das esculturas em basalto, o que acontece continuamente na sua produção com maior variedade e formatos. Para desenvolver o seu talento, o escultor busca experiências concretas de superação de desafios e o foco nos objetivos, sempre relacionado intimamente com a lapidação da pedra. Peças demonstram que a pedra - ritmo e movimento - exerce funções fundamentais na criação do artista.
Batti possui o talento, a criatividade e asas para voar na imaginação, mas o traço em comum vai além, retrata o mundo em uma ampla “coleção” de imagens, traduzindo a aspereza da pedra.
Espalhou sua criação pelo mundo e continua focado no desenvolvimento de novas esculturas, primeiro, em desenho, depois, sucessivamente, em basalto. Destaca as pedras onde revela o domínio da anatomia; apresentadas em diferentes cores e esculpidas em diferentes formas... um trabalho com traço firme e rigoroso, emocionando o espectador.
Esse gaúcho, que conquistou o seu espaço nas artes plásticas, confere o papel de espelho às pedras; ele as vivifica ao transformá-las em objetos de arte.
Abra os olhos e comece a planejar uma visita ao ateliê do artista, nos Caminhos de Pedra, na Linha São Pedro, em Bento Gonçalves, RS. É a oportunidade de viver o momento em que o basalto e a arte se encontram e de conhecer o escultor e as suas obras, inesquecíveis.
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