segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

"MTG, CTG e você fortalecendo as raízes da tradição gaúcha"

Devo começar agradecendo ao Conselho Diretor eleito que, em janeiro passado, durante o 57ª Congresso Tradicionalista, renovou a confiança em meu trabalho, reconduzindo-me ao cargo de presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho. Pelo quarto ano, estarei à disposição dos tradicionalistas para ajudar a resolver os problemas de nossas entidades. Como sempre tem sido, desde a minha primeira gestão, reforço que as portas da minha sala estarão sempre abertas àqueles que comungam dos mesmos ideais e valores que eu.

Apesar de todas as infundadas denúncias que tenho recebido nos últimos meses, posso garantir aos tradicionalistas que nunca tive dúvidas a respeito de minha conduta e do meu compromisso com o tradicionalismo e a verdade.

Julgar é fácil, porém, àqueles que julgam também hão de ser julgados. E quem há de julgá-los é o tempo e as suas próprias ações. Há demasiadas atitudes oportunistas e interesseiras, de pessoas que se colocam acima do bem e do mal, motivadas somente pelo interesse próprio de autopromoção.

Esta não é minha função. Não sou motivado pela vaidade e tenho a certeza de que se assim fosse não teria o crédito e a confiança de um Movimento, que hoje, abrange mais de um milhão de pessoas.

Minha missão é servir. E estarei a serviço do Movimento Tradicionalista da mesma maneira que estive nos últimos três anos, durante as 24 horas do dia, todos os dias, sem férias ou descanso. E esta dedicação não é para alcançar louros ou estimas passageiras, mas sim por que o tradicionalismo, nossos valores e costumes, devem ser preservados, acima de tudo.

Para reforçar esse propósito, adotamos como Tema Anual “MTG, CTG e você fortalecendo as raízes da tradição gaúcha”. A proposta, claramente expressa através da frase acima, apresenta a diretriz que deve ser seguida em 2010: fortalecer a entidade tradicionalista, que nada mais é do que a sustentação, a célula base de nosso Movimento. O fortalecimento e a solidificação dos CTGs é uma meta constante, que só poderá trazer bons frutos para o tradicionalismo organizado.

È uma tarefa difícil, que não será finalizada em um ano e mesmo em dois, três ou cinco anos. É, porém, o resultado de um esforço coletivo, que envolve desde os mais jovens até os mais idosos. Cada membro da patronagem, cada associado, tem dever para com sua entidade. Não são necessários grandes feitos, mas sim os pequenos. Desde manter o galpão bem arrumado e limpo, a organização dos departamentos, enfim, a colaboração mútua e entre CTGs é que fará a diferença. Não pode existir competição entre entidades tradicionalistas, pois não participamos de uma corrida em que deverá obrigatoriamente ter um vencedor, mas sim, devemos nos imaginar tal qual um galpão, em que de nada adianta faustosa decoração e estrutura, se não houver um chão firme para sustentar a todos.

Editorial do presidente do MTG - Jornal Eco da Tradição - Fevereiro de 2010

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