
águas
coordenados
cordas entre sentimentos
rápidos
extremados
cordas entre mãos
leves
diáfanas
Yamandu entre cordas
sentimentos
dedos
mãos”. (Pedro Du Bois)
Yamandu significa, em Tupi-Guarani, senhor das águas. Considerado o gênio das 7 cordas; o virtuoso do violão; o fenômeno dos pampas. Estou falando de Yamandu Costa, jovem gaúcho, de Passo Fundo, que entrou para o rol dos “monstros” da música instrumental brasileira.
É também chamado de o novo Raphael Rabello, mas com raízes diferentes. Raphael se criou a partir do choro. Yamandu com a música regional do sul. A semelhança entre eles está na maneira de tocar.
leia toda a crônica
Yamandu é uma das maiores revelações da música brasileira, emocionando platéias com seu violão de 7 cordas. Fez seu aprendizado e teve a sua inspiração junto ao violonista argentino Lúcio Yanel.
Pedro Du Bois, com admiração, o homenageia em mais um poema:
“O golpe seco
leva a corda
ao silêncio
dedos dedilham
deslizam
encontram cordas
exatas
cravelhas ajustadas
golpeia
leve com a mão
brinca
onde outros se esforçam
sorri em agradecimento.”
por Tânia Du Bois
coordenados
cordas entre sentimentos
rápidos
extremados
cordas entre mãos
leves
diáfanas
Yamandu entre cordas
sentimentos
dedos
mãos”. (Pedro Du Bois)
Yamandu significa, em Tupi-Guarani, senhor das águas. Considerado o gênio das 7 cordas; o virtuoso do violão; o fenômeno dos pampas. Estou falando de Yamandu Costa, jovem gaúcho, de Passo Fundo, que entrou para o rol dos “monstros” da música instrumental brasileira.
É também chamado de o novo Raphael Rabello, mas com raízes diferentes. Raphael se criou a partir do choro. Yamandu com a música regional do sul. A semelhança entre eles está na maneira de tocar.
leia toda a crônica
Yamandu é uma das maiores revelações da música brasileira, emocionando platéias com seu violão de 7 cordas. Fez seu aprendizado e teve a sua inspiração junto ao violonista argentino Lúcio Yanel.
Pedro Du Bois, com admiração, o homenageia em mais um poema:
“O golpe seco
leva a corda
ao silêncio
dedos dedilham
deslizam
encontram cordas
exatas
cravelhas ajustadas
golpeia
leve com a mão
brinca
onde outros se esforçam
sorri em agradecimento.”
por Tânia Du Bois
Caro Fernando,
ResponderExcluiragradeço a sua gentileza pela publicação do texto. Abraços e boa semana, Tânia
ps: se interessar, tenho um texto sobre o Mário Quintana, avise-me pelo email: taniardubois@gmail.com