Texto exclusivo da Tânia para o "Na Hora do Amargo".
Em cada email da Tânia, sempre há uma prosa rica em cultura e regionalismo, parceira que atribui ao blog um tom especial e diferenciado.
Baita regalo, valorizando os artistas que pintam a nossa gente.
Muchas gracias pela parceria.
Em um passeio tradicional pelas amostras de artes, uma coisa chama a atenção: os quadros são lindos e poéticos. Além da beleza, eles têm a expressividade que encanta pelos sentidos e pela qualidade, refletindo culturalmente os gaúchos.
Numa amostra da arte gaúcha, na tendência marcada por questões e inquietudes sociais, entre outros artistas, destaco Maria Lídia Magliani, Soriano e Érico Santos. São chamados pela crítica especializada como “excelências, artistas da cultura”.
Eles transmitem em suas obras o retrato da alma gaúcha, dos tropeiros que se tornaram cidadãos do mundo, sem perder a essência da brasilidade.
Nas paisagens de Soriano, encontramos o sentido da revelação, em que as tintas passam a dar significado “as estâncias e fazendas”.
Em Érico Santos, particularmente, destaco a pequena grande tela intitulada “Cavaleiros”, representando em seus personagens a riqueza cultural do Rio Grande do Sul.
E Magliani, com seu “Personagem Urbano", mostra-nos a vitalidade da expressão.
Percorrer esses caminhos da arte é vivenciar e apreciar o elo criativo entre obras de períodos diversos. As imagens e as cores espreitam o momento para romper os limites, extravasando a imaginação pelo espaço e o tempo.
A presença desses artistas representa pequena amostra, como subsidio para conhecermos, por outras vias, as artes plásticas gaúcha.
Carlos Martins escreveu que “o que tudo isso reflete, evidentemente, é uma concepção de arte que não se preocupa em andar na moda – e sim em encontrar e conquistar seu próprio espaço”.
Em cada email da Tânia, sempre há uma prosa rica em cultura e regionalismo, parceira que atribui ao blog um tom especial e diferenciado.
Baita regalo, valorizando os artistas que pintam a nossa gente.
Muchas gracias pela parceria.
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por Tânia Du Bois“Sombra da obra / nova / projetada / sobre a cultura /
anterior / obscurece / engloba / transforma / ilumina”.
anterior / obscurece / engloba / transforma / ilumina”.
(Pedro Du Bois)
Em um passeio tradicional pelas amostras de artes, uma coisa chama a atenção: os quadros são lindos e poéticos. Além da beleza, eles têm a expressividade que encanta pelos sentidos e pela qualidade, refletindo culturalmente os gaúchos.
Numa amostra da arte gaúcha, na tendência marcada por questões e inquietudes sociais, entre outros artistas, destaco Maria Lídia Magliani, Soriano e Érico Santos. São chamados pela crítica especializada como “excelências, artistas da cultura”.
Eles transmitem em suas obras o retrato da alma gaúcha, dos tropeiros que se tornaram cidadãos do mundo, sem perder a essência da brasilidade.
Nas paisagens de Soriano, encontramos o sentido da revelação, em que as tintas passam a dar significado “as estâncias e fazendas”.
Em Érico Santos, particularmente, destaco a pequena grande tela intitulada “Cavaleiros”, representando em seus personagens a riqueza cultural do Rio Grande do Sul.
E Magliani, com seu “Personagem Urbano", mostra-nos a vitalidade da expressão.
Percorrer esses caminhos da arte é vivenciar e apreciar o elo criativo entre obras de períodos diversos. As imagens e as cores espreitam o momento para romper os limites, extravasando a imaginação pelo espaço e o tempo.
A presença desses artistas representa pequena amostra, como subsidio para conhecermos, por outras vias, as artes plásticas gaúcha.
Carlos Martins escreveu que “o que tudo isso reflete, evidentemente, é uma concepção de arte que não se preocupa em andar na moda – e sim em encontrar e conquistar seu próprio espaço”.
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