1ª Pelota da Canção Nativa /
Pelotas
Letra / Música: Osmar Proença e César Oliveira
Intérprete: Baqueri
Meu cavalo enche a boca
e a cambona faz ponteio
um cochincho rasga ao meio
a calma da madrugada
enquanto aurora prateada
vem destapando rodeio
Quando a última estrela
deixar o céu do potreiro
pastando e seguindo o cheiro
que a noite levou do pago
refugo os avios do amargo
porque o sol chega ligeiro
Meu confiança é noite escura
com prenúncios de tormenta
um relampago na testa
e um tufão em cada venta
Têm labuna nas dez quadra
de cansa até a cuscada
e na boca da picada
um touro berra e se arriba
chairando as armas da esgriba
na macega sapecada
Têm aparte no pavão
e cheira no canta galo
mas eu vô bem à cavalo
o resto eu levo no grito
o mango é só pra bonito
e a espora é sempre um regalo
Meu confiança é noite escura
com prenúncios de tormenta
um relampago na testa
e um tufão em cada venta
Pelotas
Letra / Música: Osmar Proença e César Oliveira
Intérprete: Baqueri
e a cambona faz ponteio
um cochincho rasga ao meio
a calma da madrugada
enquanto aurora prateada
vem destapando rodeio
Quando a última estrela
deixar o céu do potreiro
pastando e seguindo o cheiro
que a noite levou do pago
refugo os avios do amargo
porque o sol chega ligeiro
Meu confiança é noite escura
com prenúncios de tormenta
um relampago na testa
e um tufão em cada venta
Têm labuna nas dez quadra
de cansa até a cuscada
e na boca da picada
um touro berra e se arriba
chairando as armas da esgriba
na macega sapecada
Têm aparte no pavão
e cheira no canta galo
mas eu vô bem à cavalo
o resto eu levo no grito
o mango é só pra bonito
e a espora é sempre um regalo
Meu confiança é noite escura
com prenúncios de tormenta
um relampago na testa
e um tufão em cada venta
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