Como se fosse um cavalo de corrida que salta à frente na largada e não perde mais a dianteira até a chegada, o potro Haragano da Boa Vista, da Cabanha Marupá, confirmou ontem uma vitória de ponta a ponta no 11º Bocal de Ouro. Liderando a competição desde a primeira das oito provas funcionais, na sexta-feira, o exemplar da raça crioula selou o favoritismo nas três provas da manhã de ontem, no Parque Assis Brasil, em Esteio.
As etapas finais foram marcadas pela pista embarrada depois da chuva de sábado. Segundo o jurado José Francisco Moura, isso aumentou o nível de exigência e valorizou o preparo físico e técnico dos concorrentes. É o caso de Haragano. Aos oito anos de idade, passou por três anos de treinamento antes de iniciar sua trajetória como animal de provas funcionais.
– Sabíamos do potencial, é um cavalo em que apostamos muito – afirma o ginete Lindor Collares.
E é justamente a preparação que também explica o êxito da égua vencedora do Bocal entre as fêmeas: JLS Formosa, das cabanhas La Passion e Villa Matarazzo. Com cinco anos de idade, a égua vem de apenas um ano de treinamentos. Mas foi favorecida por ter sido utilizada no serviço de campo, segundo o ginete Daniel Teixeira.
Vencedores da prova que reúne apenas equinos estreantes no circuito do Freio de Ouro, Haragano da Boa Vista e JLS Formosa também garantiram vaga nas finais da competição, em agosto, na Expointer, ao lado dos outros três primeiros colocados entre machos e fêmeas.
De olho no Freio de Ouro, os proprietários dos vencedores devem concentrar esforços nos treinos.
– Vamos intensificar a preparação para aumentar nossas chances – diz Luiz Martins Bastos Neto, irmão do dono de JLS Formosa.
Roberto Scheid planeja uma carreira curta para Haragano caso ele vença a prova máxima da raça crioula:
– Aposentado, vai virar reprodutor.
A próxima classificatória para as finais do Freio ocorrem entre 1º e 2 de maio, em Montevidéu, no Uruguai.
Regalo: Zero Hora
As etapas finais foram marcadas pela pista embarrada depois da chuva de sábado. Segundo o jurado José Francisco Moura, isso aumentou o nível de exigência e valorizou o preparo físico e técnico dos concorrentes. É o caso de Haragano. Aos oito anos de idade, passou por três anos de treinamento antes de iniciar sua trajetória como animal de provas funcionais.
– Sabíamos do potencial, é um cavalo em que apostamos muito – afirma o ginete Lindor Collares.
E é justamente a preparação que também explica o êxito da égua vencedora do Bocal entre as fêmeas: JLS Formosa, das cabanhas La Passion e Villa Matarazzo. Com cinco anos de idade, a égua vem de apenas um ano de treinamentos. Mas foi favorecida por ter sido utilizada no serviço de campo, segundo o ginete Daniel Teixeira.
Vencedores da prova que reúne apenas equinos estreantes no circuito do Freio de Ouro, Haragano da Boa Vista e JLS Formosa também garantiram vaga nas finais da competição, em agosto, na Expointer, ao lado dos outros três primeiros colocados entre machos e fêmeas.
De olho no Freio de Ouro, os proprietários dos vencedores devem concentrar esforços nos treinos.
– Vamos intensificar a preparação para aumentar nossas chances – diz Luiz Martins Bastos Neto, irmão do dono de JLS Formosa.
Roberto Scheid planeja uma carreira curta para Haragano caso ele vença a prova máxima da raça crioula:
– Aposentado, vai virar reprodutor.
A próxima classificatória para as finais do Freio ocorrem entre 1º e 2 de maio, em Montevidéu, no Uruguai.
Regalo: Zero Hora
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