A chuva do final de semana deu uma trégua especial na manhã de ontem. Foi sob a luz do sol que a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre dividiu o palco montado no parque da Redenção com o violonista Yamandu Costa e o acordeonista Borghettinho, em um concerto popular que reuniu milhares de pessoas.
A sombra das árvores em torno do chafariz da Redenção serviu de refúgio para o breve calor que antecedeu mais um período de chuva na Capital. O público se deslocou até o local para prestigiar o concerto carregando o famoso kit “térmica e cuia de chimarrão” e trajando os uniformes colorado e tricolor: o típico cenário de um domingo de Gre-Nal.
O concerto começou às 11h com a execução da obra O Mio Babbino Caro, de Giacomo Puccini, que emocionou o público e o maestro Manfredo Schmiedt, que agradeceu os aplausos.
– É para isso que a Ospa serve: fazer música para o nosso público gaúcho – afirmou.
Após duas horas de show e nove obras, os músicos da Ospa, Yamandu e Borghettinho finalizaram o espetáculo com o Canto Alegretense e o Hino Rio-Grandense, cantados com o público.
– Esse concerto serve para desmistificar a ideia elitizada que se tem da orquestra. Queremos quebrar esse tipo de rótulo, até porque a música erudita exerce muita influência na própria música popular – explicou o maestro Manfredo, após a apresentação.
Enquanto Yamandu apresentou com a Ospa a obra Fantasia Popular para Violão de 7 Cordas e Orquestra, trabalho que homenageia Radamés Gnatalli, Baden Powell e Tom Jobim, Borghettinho tocou canções como Mercedita, KM 11 e Milonga para as Missões com a orquestra e afirmou que o evento foi muito especial.
– Tocar com uma orquestra é muito emocionante não só para o público como para nós também. Eu cresci no entorno da Redenção. Então, para mim, foi como se estivesse tocando no quintal de casa – disse Borghettinho.
O show foi uma realização da Ospa, do governo do Estado e da Souza Cruz, que completou 107 anos.
Regalo: Zero Hora
A sombra das árvores em torno do chafariz da Redenção serviu de refúgio para o breve calor que antecedeu mais um período de chuva na Capital. O público se deslocou até o local para prestigiar o concerto carregando o famoso kit “térmica e cuia de chimarrão” e trajando os uniformes colorado e tricolor: o típico cenário de um domingo de Gre-Nal.
O concerto começou às 11h com a execução da obra O Mio Babbino Caro, de Giacomo Puccini, que emocionou o público e o maestro Manfredo Schmiedt, que agradeceu os aplausos.
– É para isso que a Ospa serve: fazer música para o nosso público gaúcho – afirmou.
Após duas horas de show e nove obras, os músicos da Ospa, Yamandu e Borghettinho finalizaram o espetáculo com o Canto Alegretense e o Hino Rio-Grandense, cantados com o público.
– Esse concerto serve para desmistificar a ideia elitizada que se tem da orquestra. Queremos quebrar esse tipo de rótulo, até porque a música erudita exerce muita influência na própria música popular – explicou o maestro Manfredo, após a apresentação.
Enquanto Yamandu apresentou com a Ospa a obra Fantasia Popular para Violão de 7 Cordas e Orquestra, trabalho que homenageia Radamés Gnatalli, Baden Powell e Tom Jobim, Borghettinho tocou canções como Mercedita, KM 11 e Milonga para as Missões com a orquestra e afirmou que o evento foi muito especial.
– Tocar com uma orquestra é muito emocionante não só para o público como para nós também. Eu cresci no entorno da Redenção. Então, para mim, foi como se estivesse tocando no quintal de casa – disse Borghettinho.
O show foi uma realização da Ospa, do governo do Estado e da Souza Cruz, que completou 107 anos.
Regalo: Zero Hora
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