NINA: Fui criada no CTG, dançando nas invernadas, participando das atividades e naturalmente comecei a cantar representando a entidade em rodeios. De forma simples,busquei instrução me atualizando sempre e a musica passou a fazer parte da minha vida, pra agora ser a parte maior.
Onde foi tua primeira apresentação?
NINA: Guardo pra mim, muitos rodeios que participei como solista vocal, mas o ponto de referencia inicial de apresentação foi a XVIII Californa Petiça de Uruguaiana em 2005. Onde realmente tive certeza de que no palco era onde eu sempre quis estar. Inclusive me perguntando onde eu havia estado até aquele momento, se o que eu queria estava ali.
Qual é o papel da tua família na tua carreira?
NINA: Papel fundamental, de esteio. Somos uma família Missioneira, com valores forjados de lutas e dignidade, sempre repassados de pai pra filho. Isto torna minha família o meu maior ponto de referencia, e que sem ela jamais seria a pessoa e a profissional que sou.
O que representa o Nativismo pra ti?
NINA: Nativismo significa vida, minha vida. Não estilo de vida, pois penso que nascemos nativos. O movimento nativista é cultural que diferencia cada povo. Nos remete sempre as nossas raízes e o comprometimento com o futuro em cultuar nossas tradições.
Quais as maiores dificuldades na sua carreira?
NINA: A musica nativista, continua sendo um universo muito masculino, simbolizado no Cavaleiro dos Pampas. Por isto o cantar feminino no nativismo tem grandes dificuldades, barreiras comportamentais e históricas, sendo os espaços de divulgação e parcerias muito restritos.
Quais foram e são suas influências musicais?
NINA: O convívio com Raul Quiroga (Uruguaio), e a participação no Grupo Americanto, me reportaram muito a minha raiz Missioneira e as raizes da nossa musicalidade, nos ritmos latinos, como: candomblés, zambas, chacareras, chamames, Rasguidos. Sendo de grande influencia na nossa musica gaúcha. Nas obras de Noel Guarani, Mercedes Sosa, Teresa Parodi, Rubem da Patagonia, Luis Carlos Borges,Pirisca Greco, Jaime Caetano Braun, Vaine Darte, Pepe Guerra e tantos outros.
E o Projeto Noite Musiqueira?
NINA: Bueno, o projeto noite musiqueira é a minha contribuição para com a renovação do movimento tradicionalista, a nossa cultura para o futuro, resgatando as noites já vividas nas estâncias onde peões e patrões mateavam depois da recolhida expressando seus amores suas lutas diárias através de canções e versos.propiciando nos dias de hoje estas noites aos talentos amadores e aos nomes consagrados um espaço com estrutura para mostrarem seus trabalhos, trazendo novamente o jovem num ambiente descontraído.
Quem é a Nina França fora dos palcos?
NINA: Creio que hoje, sou inteiramente musical. Sendo minha carreira minha vida, sou sempre eu mesma, me alimento de musica, respiro musica, num aprendizado continuo.
Onde foi tua primeira apresentação?
NINA: Guardo pra mim, muitos rodeios que participei como solista vocal, mas o ponto de referencia inicial de apresentação foi a XVIII Californa Petiça de Uruguaiana em 2005. Onde realmente tive certeza de que no palco era onde eu sempre quis estar. Inclusive me perguntando onde eu havia estado até aquele momento, se o que eu queria estava ali.
Qual é o papel da tua família na tua carreira?
NINA: Papel fundamental, de esteio. Somos uma família Missioneira, com valores forjados de lutas e dignidade, sempre repassados de pai pra filho. Isto torna minha família o meu maior ponto de referencia, e que sem ela jamais seria a pessoa e a profissional que sou.
O que representa o Nativismo pra ti?
NINA: Nativismo significa vida, minha vida. Não estilo de vida, pois penso que nascemos nativos. O movimento nativista é cultural que diferencia cada povo. Nos remete sempre as nossas raízes e o comprometimento com o futuro em cultuar nossas tradições.
Quais as maiores dificuldades na sua carreira?
NINA: A musica nativista, continua sendo um universo muito masculino, simbolizado no Cavaleiro dos Pampas. Por isto o cantar feminino no nativismo tem grandes dificuldades, barreiras comportamentais e históricas, sendo os espaços de divulgação e parcerias muito restritos.
Quais foram e são suas influências musicais?
NINA: O convívio com Raul Quiroga (Uruguaio), e a participação no Grupo Americanto, me reportaram muito a minha raiz Missioneira e as raizes da nossa musicalidade, nos ritmos latinos, como: candomblés, zambas, chacareras, chamames, Rasguidos. Sendo de grande influencia na nossa musica gaúcha. Nas obras de Noel Guarani, Mercedes Sosa, Teresa Parodi, Rubem da Patagonia, Luis Carlos Borges,Pirisca Greco, Jaime Caetano Braun, Vaine Darte, Pepe Guerra e tantos outros.
E o Projeto Noite Musiqueira?
NINA: Bueno, o projeto noite musiqueira é a minha contribuição para com a renovação do movimento tradicionalista, a nossa cultura para o futuro, resgatando as noites já vividas nas estâncias onde peões e patrões mateavam depois da recolhida expressando seus amores suas lutas diárias através de canções e versos.propiciando nos dias de hoje estas noites aos talentos amadores e aos nomes consagrados um espaço com estrutura para mostrarem seus trabalhos, trazendo novamente o jovem num ambiente descontraído.
Quem é a Nina França fora dos palcos?
NINA: Creio que hoje, sou inteiramente musical. Sendo minha carreira minha vida, sou sempre eu mesma, me alimento de musica, respiro musica, num aprendizado continuo.
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