21ª Galderiada da Canção Gaúcha /
Rosário do Sul.
Intérprete: Flávio Hansen
tranco marcado pelo passo do ruano
no chimarrão uma saudade, um passo largo
é desse jeito que me sinto um soberano
vou de mansito paleteando meus lamentos
mirando a garça que se some no horizonte
pelos caminhos busco a flor dos sentimentos
que me conduz na direção da pura fonte
Eu trago em mim a voz mais xucra desse pago
e o prado forte do meu canto reculuta
outras gargantas que venham fazer costado
pra defender a tradição do meu estado
que pelos cantos fez a história mais gaúcha
De peito aberto venho cantar o Rio Grande
guardando na alma o atavismo farroupilha
e trago a sina de falar nossas verdades
em cada rima que o meu verso desencilha
Assim sustento meu amor pela querência
por ser gaúcho é que canto dessa maneira
buscando sempre a marca da pura essência
que vem timbrada na descendência campeira
eu continuo defendendo a identidade
que é conhecida muito além dessas fronteiras
ela que afirma nossa personalidade
e faz história na cultura brasileira
Eu trago em mim a voz mais xucra desse pago
e o prado forte do meu canto reculuta
outras gargantas que venham fazer costado
pra defender a tradição do meu estado
que pelos cantos fez a história mais gaúcha
De peito aberto venho cantar o Rio Grande
guardando na alma o atavismo farroupilha
e trago a sina de falar nossas verdades
em cada rima que o meu verso desencilha
Rosário do Sul.
Intérprete: Flávio Hansen
De Peito Aberto
Pelas cochilhas venho de chapéu tapeadotranco marcado pelo passo do ruano
no chimarrão uma saudade, um passo largo
é desse jeito que me sinto um soberano
vou de mansito paleteando meus lamentos
mirando a garça que se some no horizonte
pelos caminhos busco a flor dos sentimentos
que me conduz na direção da pura fonte
Eu trago em mim a voz mais xucra desse pago
e o prado forte do meu canto reculuta
outras gargantas que venham fazer costado
pra defender a tradição do meu estado
que pelos cantos fez a história mais gaúcha
De peito aberto venho cantar o Rio Grande
guardando na alma o atavismo farroupilha
e trago a sina de falar nossas verdades
em cada rima que o meu verso desencilha
Assim sustento meu amor pela querência
por ser gaúcho é que canto dessa maneira
buscando sempre a marca da pura essência
que vem timbrada na descendência campeira
eu continuo defendendo a identidade
que é conhecida muito além dessas fronteiras
ela que afirma nossa personalidade
e faz história na cultura brasileira
Eu trago em mim a voz mais xucra desse pago
e o prado forte do meu canto reculuta
outras gargantas que venham fazer costado
pra defender a tradição do meu estado
que pelos cantos fez a história mais gaúcha
De peito aberto venho cantar o Rio Grande
guardando na alma o atavismo farroupilha
e trago a sina de falar nossas verdades
em cada rima que o meu verso desencilha
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