Segunda-feira e uma baita chuva caindo aqui na região serrana, maizá coisa buena pra se começar a semana.
Bueno, caiu em minha caixa de entrada essa poesia do parceiro Leônidas, quem gostar e quiser acompanhar o blog do gaúcho é só acessar o link "poesiasdeleonidas.blogspot.com".
Tchê, gracias pelo regalo.
por Leônidas Camargo
O destino é maleva.
Para alguns companheiros
vai cruzando os janeiros
se afogando na desgraça.
O índio dobra a carcaça,
tirando a própria vida
se matando na bebida ,
na ilusão da cachaça.
Eta canha maldita!
Que derruba muito cuera,
deixando ranchos tapera
e muita gente a penar
como um cusco a buscar
o verdadeiro dono,
um rei sem trono
sem família e sem lar.
Por que beber, meu amigo
resolve a tua situação?
Esquece alguma paixão
nesta água tão ardente?
Teu passado, o presente
você tenta esquecer
è triste, é triste, vai morrer
num suicídio lentamente.
Sou contra qualquer vício,
principalmente esta canha
que vem cheia de manha
como china a se oferecer,
querendo me convencer,
vendendo o dissabor
não quero o teu amor.
O teu falso prazer!
Doutores,estudiosos não entendem
o alccólatra, este humano
que passa a viver os anos,
enriquecendo o bodegueiro,
a saúde e seu dinheiro
se vai como um vendaval,
perde o caráter e a moral
nesse destino traiçoeiro.
Quando vejo um alccólatra,
a sua alma ferida e nua,
no relento, caído na rua
ou nos bancos de alguma praça
bebeu, bebeu a desgraça,
quis apagar as suas mágoas,
bebendo esta água,
esta maldita cachaça.
Bueno, caiu em minha caixa de entrada essa poesia do parceiro Leônidas, quem gostar e quiser acompanhar o blog do gaúcho é só acessar o link "poesiasdeleonidas.blogspot.com".
Tchê, gracias pelo regalo.
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por Leônidas Camargo
O destino é maleva.
Para alguns companheiros
vai cruzando os janeiros
se afogando na desgraça.
O índio dobra a carcaça,
tirando a própria vida
se matando na bebida ,
na ilusão da cachaça.
Eta canha maldita!
Que derruba muito cuera,
deixando ranchos tapera
e muita gente a penar
como um cusco a buscar
o verdadeiro dono,
um rei sem trono
sem família e sem lar.
Por que beber, meu amigo
resolve a tua situação?
Esquece alguma paixão
nesta água tão ardente?
Teu passado, o presente
você tenta esquecer
è triste, é triste, vai morrer
num suicídio lentamente.
Sou contra qualquer vício,
principalmente esta canha
que vem cheia de manha
como china a se oferecer,
querendo me convencer,
vendendo o dissabor
não quero o teu amor.
O teu falso prazer!
Doutores,estudiosos não entendem
o alccólatra, este humano
que passa a viver os anos,
enriquecendo o bodegueiro,
a saúde e seu dinheiro
se vai como um vendaval,
perde o caráter e a moral
nesse destino traiçoeiro.
Quando vejo um alccólatra,
a sua alma ferida e nua,
no relento, caído na rua
ou nos bancos de alguma praça
bebeu, bebeu a desgraça,
quis apagar as suas mágoas,
bebendo esta água,
esta maldita cachaça.
Olha q nem o bodequeiro fica rico mais com essa cachaça, nem para isso serve
ResponderExcluirSimone
maizááá, Simone, pensa numa demora pra achar esse "loko borracho" na internet. hehe
ResponderExcluirbaita abraço.
OBRIGADO A TODOS QUE RECITAREM MEUS POEMAS, FORAM FEITOS COM ALMA E CORAÇÃO POR ESTE GAUDERIO DE PASSO FUNDO RS. UM FORTE ABRAÇO E FIQUE COM DEUS.
ResponderExcluirLEONIDAS CAMARGO O AUTOR.