21º Reponte da Canção Crioula /
São Lourenço - 2005
Interprete: Alexandre Rosa
Aos que acham que sou rude
por não dar ou pedir agrado
digo que pra mim regalo
é a crua sinceridade
e se trato com igualdade
a senhores e serviçais
é por saber plata jamais
contra amor ou amizade
Aos que ocultam na luxúria
pobrezas da própria alma
e medem gestos na palma
de mão por cheia ou vazia
só digo que judiaria
são escravos da razão
carregando um coração
pequeno e sem serventia
Por isso canto assim
com razão e sentimento
dando rédia ao pensamento
num costado a consciência
Somente conserva a essência
quem canta suas verdades
e só têm identidade
quem sabe ser procedência
Só busco pra minha escolta
guitarras de amizades
quem canta por liberdade
não se engana e nunca erra
meu verso é arma de guerra
na luta por igualdade
por paz e fraternidade
por justiça e amor à terra
E estes versos que liberto
do potreiro sentimento
quero por luz e alento
pra meus amigos de verdade
que trazem sinceridade
nos olhos, palavras e gestos
são os meus irmãos seletos
de alma, coração e tino
e no fatalismo genuíno
que neste canto endosso
de amar sempre o que é nosso
por opção e destino
Por isso canto assim
com razão e sentimento
dando rédia ao pensamento
num costado a consciência
Somente conserva a essência
quem canta suas verdades
e só têm identidade
quem sabe ser procedência
São Lourenço - 2005
Interprete: Alexandre Rosa
Alexandre Rosa - O porque deste cantar
Aos que acham que sou rude
por não dar ou pedir agrado
digo que pra mim regalo
é a crua sinceridade
e se trato com igualdade
a senhores e serviçais
é por saber plata jamais
contra amor ou amizade
Aos que ocultam na luxúria
pobrezas da própria alma
e medem gestos na palma
de mão por cheia ou vazia
só digo que judiaria
são escravos da razão
carregando um coração
pequeno e sem serventia
Por isso canto assim
com razão e sentimento
dando rédia ao pensamento
num costado a consciência
Somente conserva a essência
quem canta suas verdades
e só têm identidade
quem sabe ser procedência
Só busco pra minha escolta
guitarras de amizades
quem canta por liberdade
não se engana e nunca erra
meu verso é arma de guerra
na luta por igualdade
por paz e fraternidade
por justiça e amor à terra
E estes versos que liberto
do potreiro sentimento
quero por luz e alento
pra meus amigos de verdade
que trazem sinceridade
nos olhos, palavras e gestos
são os meus irmãos seletos
de alma, coração e tino
e no fatalismo genuíno
que neste canto endosso
de amar sempre o que é nosso
por opção e destino
Por isso canto assim
com razão e sentimento
dando rédia ao pensamento
num costado a consciência
Somente conserva a essência
quem canta suas verdades
e só têm identidade
quem sabe ser procedência
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