Bueno, estava lendo uma postagem do Sérgio Spier no que se refere os motivos no qual o Maxixe ganhou espaço entrando nos Centro de Tradições Gaúchas.
Lógicamente depois vetado pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho.
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O Maxixe entrou para dentro dos CTGs através das seguintes situações:
01 - Patronagem desfocada com o objetivo da entidade e do Movimento;
02 - Falta de manutenção do quadro de associados;
03 - Falta de criatividade e perda do foco administrativo;
04 - Falsa idéia de que salão lotado é lucro garantido (quantidade X qualidade);
05 - Nível Cultural nestas entidades e a preocupação com este fato é baixa;
06 - Patronagem com postura de rebeldia ao tradicional, sem entendimento da filosofia do Movimento;
07 - Patronagem pouco fundamentada nos seus conhecimentos de história, folclore, usos e costumes;
08 - Salvar o movimento financeiro ( motivo - item 3) prostituindo os princípios;
09 - Patronagens mercenárias, sem aplicação das receitas na cultura;
10- Falta de discernimento do que é uma vaneira tradicional e vaneira maxixada, ou seja, não conhecem a música regionalista do RGS.
Concordo plenamente com você Sérgio, infelizmente alguns CTG's brincam de fazer cultura, elegem patrões de baixo nível cultural que administram o Centro como se fosse uma empresa.
De nada adianta salão cheio e cultura "ZERO"!
Talvez fosse preciso mais que um simples CFor para que patrões possam tomar suas respectivas posses. Eu também participei de CFor, uma palestrinha curta e extremamente objetiva não basta para que estas pessoas sejam "devidamente educadas" e avaliadas.
Ai vai uma sujestão...
Que tal, quando as entidades apontarem nomes de novos patrões, o MTG interferir aplicando uma prova escrita e uma dissertação (ou crítica) abrangendo a palavra "cultura".
Com certeza esse sistema proporcionaria melhores resultados em curto prazo dentro dos CTG's. Teriamos pessoas verdadeiramente capacitadas "no carro chefe" de nossas entidades.
Abraço.
Fernando Massolini
Lógicamente depois vetado pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho.
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01 - Patronagem desfocada com o objetivo da entidade e do Movimento;
02 - Falta de manutenção do quadro de associados;
03 - Falta de criatividade e perda do foco administrativo;
04 - Falsa idéia de que salão lotado é lucro garantido (quantidade X qualidade);
05 - Nível Cultural nestas entidades e a preocupação com este fato é baixa;
06 - Patronagem com postura de rebeldia ao tradicional, sem entendimento da filosofia do Movimento;
07 - Patronagem pouco fundamentada nos seus conhecimentos de história, folclore, usos e costumes;
08 - Salvar o movimento financeiro ( motivo - item 3) prostituindo os princípios;
09 - Patronagens mercenárias, sem aplicação das receitas na cultura;
10- Falta de discernimento do que é uma vaneira tradicional e vaneira maxixada, ou seja, não conhecem a música regionalista do RGS.
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Concordo plenamente com você Sérgio, infelizmente alguns CTG's brincam de fazer cultura, elegem patrões de baixo nível cultural que administram o Centro como se fosse uma empresa.
De nada adianta salão cheio e cultura "ZERO"!
Talvez fosse preciso mais que um simples CFor para que patrões possam tomar suas respectivas posses. Eu também participei de CFor, uma palestrinha curta e extremamente objetiva não basta para que estas pessoas sejam "devidamente educadas" e avaliadas.
Ai vai uma sujestão...
Que tal, quando as entidades apontarem nomes de novos patrões, o MTG interferir aplicando uma prova escrita e uma dissertação (ou crítica) abrangendo a palavra "cultura".
Com certeza esse sistema proporcionaria melhores resultados em curto prazo dentro dos CTG's. Teriamos pessoas verdadeiramente capacitadas "no carro chefe" de nossas entidades.
Abraço.
Fernando Massolini
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