por Giana Guterres
A grande mídia nacional, geralmente, desvaloriza a cultura gaúcha, mostrando-a como “bagual” e “rudimentar”. Como se não bastasse isso, divulgando a cultura de um homem barbudo com uma cachaça na mão e uma mulher submissa, que vive só para os afazeres domésticos e para a lida no campo.
Entretanto, a realidade do cotidiano gaúcho é bem diferente. Temos um dos melhores índices de educação de todo o país, além de uma cultura artística de importante valor no cultivo das tradições. A cada dia surgem mais festivais. Sejam nativistas ou artísticos, com danças, declamação, canto e concursos instrumentais; e ainda, as provas campeiras. Estes eventos não só consolidam a valorização da verdadeira arte gaúcha, como mostram o gaúcho que a mídia não mostra.
Infelizmente, concursos artísticos, como o FEGAES e o ENART, não são veiculados na grande mídia, bem como festivais de música como a Califórnia e o Reponte. Enquanto os meios de comunicação insistem em propagar os “Tchê-Music”, a cultura campeira e de raiz continuará esquecida no fundo da gaveta e os nossos verdadeiros eventos não divulgados. Ou seja, a nossa arte, continuará como um diamante bruto, um tesouro só para nós, gaúchos.
A grande mídia nacional, geralmente, desvaloriza a cultura gaúcha, mostrando-a como “bagual” e “rudimentar”. Como se não bastasse isso, divulgando a cultura de um homem barbudo com uma cachaça na mão e uma mulher submissa, que vive só para os afazeres domésticos e para a lida no campo.
Entretanto, a realidade do cotidiano gaúcho é bem diferente. Temos um dos melhores índices de educação de todo o país, além de uma cultura artística de importante valor no cultivo das tradições. A cada dia surgem mais festivais. Sejam nativistas ou artísticos, com danças, declamação, canto e concursos instrumentais; e ainda, as provas campeiras. Estes eventos não só consolidam a valorização da verdadeira arte gaúcha, como mostram o gaúcho que a mídia não mostra.
Infelizmente, concursos artísticos, como o FEGAES e o ENART, não são veiculados na grande mídia, bem como festivais de música como a Califórnia e o Reponte. Enquanto os meios de comunicação insistem em propagar os “Tchê-Music”, a cultura campeira e de raiz continuará esquecida no fundo da gaveta e os nossos verdadeiros eventos não divulgados. Ou seja, a nossa arte, continuará como um diamante bruto, um tesouro só para nós, gaúchos.
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