por Fernando Almeida Poeta
Nasci no alto de uma coxilha, lá pras bandas da fronteira,
onde a geada é grande e o minuano sopra mais forte.
Em Catuçaba, São Gabriel, Rio Grande do Sul.
Conheço a lida de campo e como se ata um bocal
porque me criei lidando com gado e domando bagual.
Fui carreteiro, tropeiro e peão de estância.
Migrei para a cidade grande em busca de progresso,
mas minha alma está sempre viajando sebre as coxilhas
deste meu Rio Grande.
E nunca vou perder as raízes que me unem à tradição.
Nestes versos que faço, mostro minha identidade,
de um gaúcho que tenta resgatar os nossos costumes.
Que fique para sempre em nossa memória,
mesmo paralelo com a tal de evolução.
Com um grito de guerra, viva a nossa tradição!
Nasci no alto de uma coxilha, lá pras bandas da fronteira,
onde a geada é grande e o minuano sopra mais forte.
Em Catuçaba, São Gabriel, Rio Grande do Sul.
Conheço a lida de campo e como se ata um bocal
porque me criei lidando com gado e domando bagual.
Fui carreteiro, tropeiro e peão de estância.
Migrei para a cidade grande em busca de progresso,
mas minha alma está sempre viajando sebre as coxilhas
deste meu Rio Grande.
E nunca vou perder as raízes que me unem à tradição.
Nestes versos que faço, mostro minha identidade,
de um gaúcho que tenta resgatar os nossos costumes.
Que fique para sempre em nossa memória,
mesmo paralelo com a tal de evolução.
Com um grito de guerra, viva a nossa tradição!
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