segunda-feira, 17 de maio de 2010

POEMA: Memória dos Tempos

Recebi este poema da Ana Luiza Ribeiro, amiga e espectadora do na hora do amargo.

Gracias.
por Omair Trindade

Brasil Grande do Sul,

Fogão de pátria e de nativismo...

Junto a pia do batismo da criula tradição!

O ronco do chimarrão, na prece tradicional,

Lembro do tempo imperial...

Aqueles tempos passados de tantos filhos enjeitados do Rio Grande imortal!


Tempos de pátria e peleias...

Tempos de luta e clarim...

O pingo, a lança, o capim...

E a gauchada peleando...

E as vezes fico pensando,

Por que hoje não é assim???

Será que o guasca do rincão,por trás de alguma fazina?

Será maldição de china? olho grande? mal olhado?

Já chega de indagação!!!

O Rio Grande é permanete nos lampejos dos tição!

Então, então revivo a minha memória,

Ouço rufares de patas no solo da pampa grande

barulho de freios,tinido de esporas, gritos de guerra, toques de clarim...

E eu falo e mostro, um pedaçito da nossa história!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Tchê, é um prazer receber seu comentário e/ou sua crítica, fique a vontade para soltar o verbo e muito obrigado por sua participação. Forte abraço.