por Cesar Liczbinski
Nas missões eu fui parido!
E criado com galhardia...
Abro meu peito aragano...
Pra mostrar mi'a serventia!
Sem temor ao meu destino...
Faço da vida poesia!
E as lágrimas...do meu povo...
Eu transformo... Em melodia.
Mesmo que doa rimar...
O sofrimento da gente!
Faço meu canto em protesto...
Às almas...incompetentes!
Que estão deixando morrer...
Seus irmãos...como indigentes!
Se esquecendo...que um dia...
Vão topar deus frente a frente.
Quisera eu!... Ser o acalento!
Que ao desespero traz calma.
Ser como... A brisa do campo...
Que traz, sossego pra alma.
Mas o meu peito gauderio...
Usando o verso por arma...
Não irá...cruzar os braços!
E aos desmandos, bater palmas.
Tenho saudades do antigo...
Tempo de homens...de verdade!
Quando honra tinha valor...
E os laços... De amizade!
Mas o bendito progresso...
Transformou! Campo em cidade...
E o povo passando fome...
É a dura realidade.
Vejo pais desempregados...
Se acabarem na cachaça!
Mulheres,que eram honradas...
Se prostituindo em massa!
E os filhos... Maconheiros...
Roubando, e fazendo arruaça...
O povo perdeu a fé!
E a igreja...? Só enfeita a praça...
Peço à deus, meu criador...
Pros meus pecados,perdão!
Não peço...que mude o mundo!
Pois cabe à nós... A solução!
Grandes fortunas são feitas...
Pisando em cima do irmão!
É a dura realidade...
Quando impera, a lei do cão...
Como seria bonito!
Se a honradez retornasse...
E os homens...que elegemos....
Pensando em nós, governassem!
Talvez... A paz nas famílias...
Novamente...se instalasse!
E o povo vendo justiça...
No crime... Não ingressasse!
Quisera eu, convence-los!
Meu povo...como eu quisera!
De que podemos trocar...
Inverno... Por primavera.
E abraçados co’a verdade...
Erradicar a miséria!
Até o planeta lamenta...
Eu sinto!...o choro da terra!
A hora é agora patrícios!
Nosso mundo de dor berra...
Antes que deus... Encha o saco...
E tudo vire tapera. "protesto gaucho"
Nas missões eu fui parido!
E criado com galhardia...
Abro meu peito aragano...
Pra mostrar mi'a serventia!
Sem temor ao meu destino...
Faço da vida poesia!
E as lágrimas...do meu povo...
Eu transformo... Em melodia.
Mesmo que doa rimar...
O sofrimento da gente!
Faço meu canto em protesto...
Às almas...incompetentes!
Que estão deixando morrer...
Seus irmãos...como indigentes!
Se esquecendo...que um dia...
Vão topar deus frente a frente.
Quisera eu!... Ser o acalento!
Que ao desespero traz calma.
Ser como... A brisa do campo...
Que traz, sossego pra alma.
Mas o meu peito gauderio...
Usando o verso por arma...
Não irá...cruzar os braços!
E aos desmandos, bater palmas.
Tenho saudades do antigo...
Tempo de homens...de verdade!
Quando honra tinha valor...
E os laços... De amizade!
Mas o bendito progresso...
Transformou! Campo em cidade...
E o povo passando fome...
É a dura realidade.
Vejo pais desempregados...
Se acabarem na cachaça!
Mulheres,que eram honradas...
Se prostituindo em massa!
E os filhos... Maconheiros...
Roubando, e fazendo arruaça...
O povo perdeu a fé!
E a igreja...?Só enfeita a praça...
Peço à deus, meu criador...
Pros meus pecados,perdão!
Não peço...que mude o mundo!
Pois cabe à nós... A solução!
Grandes fortunas são feitas...
Pisando em cima do irmão!
É a dura realidade...
Quando impera, a lei do cão...
Como seria bonito!
Se a honradez retornasse...
E os homens...que elegemos....
Pensando em nós, governassem!
Talvez... A paz nas famílias...
Novamente...se instalasse!
E o povo vendo justiça...
No crime... Não ingressasse!
Quisera eu, convence-los!
Meu povo...como eu quisera!
De que podemos trocar...
Inverno... Por primavera.
E abraçados co’a verdade...
Erradicar a miséria!
Até o planeta lamenta...
Eu sinto!...o choro da terra!
A hora é agora patrícios!
Nosso mundo de dor berra...
Antes que deus... Encha o saco...
E tudo vire tapera.
Nas missões eu fui parido!
E criado com galhardia...
Abro meu peito aragano...
Pra mostrar mi'a serventia!
Sem temor ao meu destino...
Faço da vida poesia!
E as lágrimas...do meu povo...
Eu transformo... Em melodia.
Mesmo que doa rimar...
O sofrimento da gente!
Faço meu canto em protesto...
Às almas...incompetentes!
Que estão deixando morrer...
Seus irmãos...como indigentes!
Se esquecendo...que um dia...
Vão topar deus frente a frente.
Quisera eu!... Ser o acalento!
Que ao desespero traz calma.
Ser como... A brisa do campo...
Que traz, sossego pra alma.
Mas o meu peito gauderio...
Usando o verso por arma...
Não irá...cruzar os braços!
E aos desmandos, bater palmas.
Tenho saudades do antigo...
Tempo de homens...de verdade!
Quando honra tinha valor...
E os laços... De amizade!
Mas o bendito progresso...
Transformou! Campo em cidade...
E o povo passando fome...
É a dura realidade.
Vejo pais desempregados...
Se acabarem na cachaça!
Mulheres,que eram honradas...
Se prostituindo em massa!
E os filhos... Maconheiros...
Roubando, e fazendo arruaça...
O povo perdeu a fé!
E a igreja...? Só enfeita a praça...
Peço à deus, meu criador...
Pros meus pecados,perdão!
Não peço...que mude o mundo!
Pois cabe à nós... A solução!
Grandes fortunas são feitas...
Pisando em cima do irmão!
É a dura realidade...
Quando impera, a lei do cão...
Como seria bonito!
Se a honradez retornasse...
E os homens...que elegemos....
Pensando em nós, governassem!
Talvez... A paz nas famílias...
Novamente...se instalasse!
E o povo vendo justiça...
No crime... Não ingressasse!
Quisera eu, convence-los!
Meu povo...como eu quisera!
De que podemos trocar...
Inverno... Por primavera.
E abraçados co’a verdade...
Erradicar a miséria!
Até o planeta lamenta...
Eu sinto!...o choro da terra!
A hora é agora patrícios!
Nosso mundo de dor berra...
Antes que deus... Encha o saco...
E tudo vire tapera. "protesto gaucho"
Nas missões eu fui parido!
E criado com galhardia...
Abro meu peito aragano...
Pra mostrar mi'a serventia!
Sem temor ao meu destino...
Faço da vida poesia!
E as lágrimas...do meu povo...
Eu transformo... Em melodia.
Mesmo que doa rimar...
O sofrimento da gente!
Faço meu canto em protesto...
Às almas...incompetentes!
Que estão deixando morrer...
Seus irmãos...como indigentes!
Se esquecendo...que um dia...
Vão topar deus frente a frente.
Quisera eu!... Ser o acalento!
Que ao desespero traz calma.
Ser como... A brisa do campo...
Que traz, sossego pra alma.
Mas o meu peito gauderio...
Usando o verso por arma...
Não irá...cruzar os braços!
E aos desmandos, bater palmas.
Tenho saudades do antigo...
Tempo de homens...de verdade!
Quando honra tinha valor...
E os laços... De amizade!
Mas o bendito progresso...
Transformou! Campo em cidade...
E o povo passando fome...
É a dura realidade.
Vejo pais desempregados...
Se acabarem na cachaça!
Mulheres,que eram honradas...
Se prostituindo em massa!
E os filhos... Maconheiros...
Roubando, e fazendo arruaça...
O povo perdeu a fé!
E a igreja...?Só enfeita a praça...
Peço à deus, meu criador...
Pros meus pecados,perdão!
Não peço...que mude o mundo!
Pois cabe à nós... A solução!
Grandes fortunas são feitas...
Pisando em cima do irmão!
É a dura realidade...
Quando impera, a lei do cão...
Como seria bonito!
Se a honradez retornasse...
E os homens...que elegemos....
Pensando em nós, governassem!
Talvez... A paz nas famílias...
Novamente...se instalasse!
E o povo vendo justiça...
No crime... Não ingressasse!
Quisera eu, convence-los!
Meu povo...como eu quisera!
De que podemos trocar...
Inverno... Por primavera.
E abraçados co’a verdade...
Erradicar a miséria!
Até o planeta lamenta...
Eu sinto!...o choro da terra!
A hora é agora patrícios!
Nosso mundo de dor berra...
Antes que deus... Encha o saco...
E tudo vire tapera.
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