por Nadiane Momo
Lenços, botas, bombacha, chapéu e muito chote e vaneira nos CTGs. Este cenário e boa parte do Rio Grande do Sul é composto apenas na Semana Farroupilha, mas em Bagé e região, a temática indumentária gaúcha é presente durante todo o ano e claro, mas assídua nesta semana a qual se faz alusão a Proclamação da República Riograndense, comemorada no 20 de setembro.
A expressão “Gaúcho de Bagé”, carrega um latus significado. O termo Bagé refere-se não tão somente a Rainha da Fronteira, mas, a uma região fronteiriça a qual as cidades como Hulha, Aceguá, Pinheiro e até mesmo Piratini, cidades estas, que conservam com veemência o tradicionalismo com um povo que se orgulha de ser gaúcho.
Não quero entrar aqui no mérito da história do Rio Grande do Sul e nem contá-la, primeiro porque tem gente com muito mais sabedoria que eu para tal e segundo porque não é está a minha proposta com este artigo.
Aproveito que estamos na Semana Farroupilha para fazer uma análise de tom sociológico e também empírico, sobre o que é, ou melhor, o que o rótulo Gaúcho de Bagé diz, principalmente aos homens. Lembrando que também não sou uma feminista exagerada.
Aqui na nossa digamos, faixa de fronteira, nós mulheres somos acostumadas com esses homens do estilo gaúchão. Aquele que cospe no chão, bate o taco da bota com bravura, pega a prenda de jeito, e bate no peito dizendo eu sou macho. Claro que em todas as regras há exceções, mas cá pra nós, ser homem é muito mais que isso. Por aqui, quando se vê um homem educado, gentil, que tenha amigas mulheres, infelizmente é rotulado de gay, porque este estilo, que na verdade é o que a maioria das mulheres gostam, contam com preconceito, porque não fazem a linha Gaúcho de Bagé. Na Serra, colonizada principalmente por italianos, os homens se abraçam, expressam carinho, dizem te amo para a família.
Hum...será que nesse trecho alguém pensou: “Mas que coisa de veado”! Sinto muito, se assim for, está na hora de rever conceitos, afinal um homem com bravura não se faz só em cima da bombacha ou com declarações rudes, mas sabendo tratar bem uma mulher, dando-lhe carinho, respeito e atenção, muitas vezes até chorando não é feito. Afinal, tem muito gaúchão por ai que tem preferências bem diferentes que uma bela prenda!
Regalo: blogdanady.blogspot.com
Lenços, botas, bombacha, chapéu e muito chote e vaneira nos CTGs. Este cenário e boa parte do Rio Grande do Sul é composto apenas na Semana Farroupilha, mas em Bagé e região, a temática indumentária gaúcha é presente durante todo o ano e claro, mas assídua nesta semana a qual se faz alusão a Proclamação da República Riograndense, comemorada no 20 de setembro.
A expressão “Gaúcho de Bagé”, carrega um latus significado. O termo Bagé refere-se não tão somente a Rainha da Fronteira, mas, a uma região fronteiriça a qual as cidades como Hulha, Aceguá, Pinheiro e até mesmo Piratini, cidades estas, que conservam com veemência o tradicionalismo com um povo que se orgulha de ser gaúcho.
Não quero entrar aqui no mérito da história do Rio Grande do Sul e nem contá-la, primeiro porque tem gente com muito mais sabedoria que eu para tal e segundo porque não é está a minha proposta com este artigo.
Aproveito que estamos na Semana Farroupilha para fazer uma análise de tom sociológico e também empírico, sobre o que é, ou melhor, o que o rótulo Gaúcho de Bagé diz, principalmente aos homens. Lembrando que também não sou uma feminista exagerada.
Aqui na nossa digamos, faixa de fronteira, nós mulheres somos acostumadas com esses homens do estilo gaúchão. Aquele que cospe no chão, bate o taco da bota com bravura, pega a prenda de jeito, e bate no peito dizendo eu sou macho. Claro que em todas as regras há exceções, mas cá pra nós, ser homem é muito mais que isso. Por aqui, quando se vê um homem educado, gentil, que tenha amigas mulheres, infelizmente é rotulado de gay, porque este estilo, que na verdade é o que a maioria das mulheres gostam, contam com preconceito, porque não fazem a linha Gaúcho de Bagé. Na Serra, colonizada principalmente por italianos, os homens se abraçam, expressam carinho, dizem te amo para a família.
Hum...será que nesse trecho alguém pensou: “Mas que coisa de veado”! Sinto muito, se assim for, está na hora de rever conceitos, afinal um homem com bravura não se faz só em cima da bombacha ou com declarações rudes, mas sabendo tratar bem uma mulher, dando-lhe carinho, respeito e atenção, muitas vezes até chorando não é feito. Afinal, tem muito gaúchão por ai que tem preferências bem diferentes que uma bela prenda!
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