sexta-feira, 18 de junho de 2010

Início dos Festivais no Rio Grande do Sul

A partir de 1971 surgiu em Uruguaiana a Califórnia da Canção Nativa, festival considerado a mãe de todos os festivais nativistas, dando origem a festivais de música nativista nos estado de Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Após a Califórnia da Canção Nativa surgiram:

- Escaramuça da Canção Gaudéria, em Triunfo;
- Ponche Verde Da Canção Gaúcha, em Dom Pedrito;
- Tertúlia Musical Nativista, em Santa Maria;
- Festival da Barranca, em São Borja;
- Coxilha Nativista, em 1981 Cruz Alta;
- Musicanto Sul-americano de Nativismo, em Santa Rosa;
- Canto sem Fronteira, em Bagé;
- Tafona da Canção Nativa, em Osório;
- Acorde da Canção Nativa, em Camaquã;
- Estância da Canção Gaúcha, em São Gabriel;
- Semeadura da Canção Nativa, em Tupanciretã;
- Sapecada da Canção Nativa, em Lages;
- Um Canto para Martín Fierro, em Santana do Livramento;
- Carijo da Canção Gaúcha, em Palmeira das Missões;
- Encontro Internacional de Chamameceros, em São Luiz Gonzaga;
- Cante uma Canção, em Vacaria;
- Gauderiada da Canção Gaúcha, em Rosário do Sul;
- Comparsa da Canção Gaúcha, em Pinheiro Machado;
- Grito do Nativismo Gaúcho, em Jaguari;
- Reponte da Canção, em São Lourenço do Sul;
- Vigília do Canto Gaúcho de Cachoeira do Sul;
- Salamanca da Canção Nativa de Quaraí;
- Laçador do Canto Nativo, em Porto Alegre;
- Canoa do Canto Nativo, em Canoas;
- Bicuíra da Canção Nativa, em Rio Grande;
- Acampamento da Canção Nativa, em Campo Bom;
- Galponeira, em Bagé;
- Serra, Canto & Cantiga, em Veranópolis;
entre outros.

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