O Berga pediu na rádio e eu atendi aqui no blog... mazááá
Abraço parceiro, vai ai a chamarrita que conquistou o 2º lugar na Sapecada desse ano.
18ª Sapecada da Canção Nativa /
Lages.
Letra: Lisandro Amaral
Música: Juliano Gomes
Interpretação: Lisandro Amaral
Abraço parceiro, vai ai a chamarrita que conquistou o 2º lugar na Sapecada desse ano.
18ª Sapecada da Canção Nativa /
Lages.
Letra: Lisandro Amaral
Música: Juliano Gomes
Interpretação: Lisandro Amaral
Petrificado (video)
Petrificado (mp3)
OBS.:
Fonte normal -> CANTADA
Fonte em negrito -> DECLAMADA
que me chega em paz de chuva
a guitarra é o mel da uva
melodiosa poesia
Encontrei as três Marias
no olhar de um canto antigo
que teimou andar comigo
nos fogões e pulperia
Boleadeira mal forrada
ramalhada dos fogotes
Dos chasqueiros canto e trote
seguem juntos quando apeio
Chamarriando guitarreio
num domingo de carreira
polcas, chotes e rancheiras
que desceram dos arreios
Ficou estendido pra os que
vieram comigo um poncho de luz
petrificadas escritas
no pergaminho das horas
que nos fizeram cantar
Petrificado o olhar benzido
de sanga buena ou de um
lagoão de esperança da face
tataraneta de um guri
cerne empedrado
E segue o tempo acampado
com pedras pelo caminho
talvez nas flores do espinho
eu mantenha um canto antigo
Vai teimar morrer comigo
petrificando a memória
de quem respeita sua história
igual a taipa empedrada
que mesmo pedra nos guarda
alegria molhada no
seminal da poesia
Pra se tornar melodia
quando apeio um canto antigo
que teima em viver comigo
nos fogões e pulperia
Mão imita cor do poncho
encarnado, chiripá
franjas sujas de roçar
no suor da cavalhada
que antecedem carreiradas
e os feitiços perfumados
tropas, geres e alambrados
no sem fim de uma invernada
Mangueirão de pedra moura
é meu corpo nesses ventos
cerne duro contra o tempo
petrificado em poesia
Ensilhando a qualquer dia
e apeiando um canto antigo
que teimou morrer comigo
nos fogões e pulperia
Ficou estendido para os que
vieram comigo um poncho de luz
petrificadas escritas
no pergaminho das horas
que nos fizeram cantar
Fonte normal -> CANTADA
Fonte em negrito -> DECLAMADA
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Madrugada de outros ventosque me chega em paz de chuva
a guitarra é o mel da uva
melodiosa poesia
Encontrei as três Marias
no olhar de um canto antigo
que teimou andar comigo
nos fogões e pulperia
Boleadeira mal forrada
ramalhada dos fogotes
Dos chasqueiros canto e trote
seguem juntos quando apeio
Chamarriando guitarreio
num domingo de carreira
polcas, chotes e rancheiras
que desceram dos arreios
Ficou estendido pra os que
vieram comigo um poncho de luz
petrificadas escritas
no pergaminho das horas
que nos fizeram cantar
Petrificado o olhar benzido
de sanga buena ou de um
lagoão de esperança da face
tataraneta de um guri
cerne empedrado
E segue o tempo acampado
com pedras pelo caminho
talvez nas flores do espinho
eu mantenha um canto antigo
Vai teimar morrer comigo
petrificando a memória
de quem respeita sua história
igual a taipa empedrada
que mesmo pedra nos guarda
alegria molhada no
seminal da poesia
Pra se tornar melodia
quando apeio um canto antigo
que teima em viver comigo
nos fogões e pulperia
Mão imita cor do poncho
encarnado, chiripá
franjas sujas de roçar
no suor da cavalhada
que antecedem carreiradas
e os feitiços perfumados
tropas, geres e alambrados
no sem fim de uma invernada
Mangueirão de pedra moura
é meu corpo nesses ventos
cerne duro contra o tempo
petrificado em poesia
Ensilhando a qualquer dia
e apeiando um canto antigo
que teimou morrer comigo
nos fogões e pulperia
Ficou estendido para os que
vieram comigo um poncho de luz
petrificadas escritas
no pergaminho das horas
que nos fizeram cantar
Essa música é mtt linda *o*
ResponderExcluirVerdade, o Lisandro se identifica em cada interpretação que faz, canta a alma e o coração.
ResponderExcluirAbraço.